Recentemente descobri que as saudades são duras, que a distância não aproxima as pessoas, que por mais que desejemos estar perto de alguém, por mais que fechemos os olhos e desejemos aquilo que queremos ver à nossa frente (como nos mandavam fazer quando éramos crianças), aquilo que desejamos poder abraçar e acarinhar quando até nós precisamos de uns miminhos.
Sempre me disseram que se quisermos muito uma coisa (a coisa que eu quero muito é estar contigo, sabes? é que... tu fazes-me bem :$) basta fecharmos os olhos, e com muita força pensarmos naquilo que queremos, desejarmos assim... Até à exaustão, as coisas acontecem. Mas afinal estas coisas que nos diziam não passavam de mentiras. Tentei ser criança, tentei imaginar, e cá continuam as coisas, iguais ao que estavam. Sem tirar nem pôr. Vá, ao menos isto tenho a mínima certeza que vais ler, porque estou a escrever para ti. É que eu acho que tu não sabes, mas eu escrevo para ti. Tantas vezes. E há pessoas que lêem o que escrevo, e gostam, e quem me dera que tu lesses. Só porque sim. Nem precisavas de gostar, bastava-me que lesses.
Sabes? Tenho tantas palavras para te dizer. Imensas, mesmo. Posso começar por: "adoro-te, e a distância existente entre nós mata-me"? Só porque ficas tão mais bonita quando coras, quando ficas com essas pequenas faces rosadas. E ao mesmo tempo, eu vejo os teus olhos brilharem. E os meus vão atrás.
Sabes? Tenho tantas palavras para te dizer. Imensas, mesmo. Posso começar por: "adoro-te, e a distância existente entre nós mata-me"? Só porque ficas tão mais bonita quando coras, quando ficas com essas pequenas faces rosadas. E ao mesmo tempo, eu vejo os teus olhos brilharem. E os meus vão atrás.
1 comentário:
Pires, o blogue ADM vai acabar, mais vai existir outro, que está em transformação. Não te preocupes!
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