segunda-feira

Pessoas, que tipo... cenas!

Olá a todos! Tiveram saudades? Não?... É normal.
Lamentavelmente, eu estive longe por uns tempos, porque fui cancelado pelos idiotas da FOX (como Futurama), mas ainda mais lamentavelmente fui trazido de volta por ainda maiores idiotas (como Futurama outra vez).
Mas vamos avançar e não fiquemos aqui a falar de nada! Vamos antes falar de coisa nenhuma! Sim, eu sei, vocês olham para o título, olham para a foto e pensam "pronto, um post sobre badochas". Mas não! Tenham calma ;)
Hoje venho falar-vos daquelas pessoas que gostam muito de discutir sobre como é que se dizem... eh... cenas. Por exemplo, será que é ténis ou sapatilhas? Será que é dezôito ou dezóito?
É que é estúpido! Estão jovens sentados a uma mesa, e vem a pergunta: então vamos falar de quê? Vamos discutir a questão das pescas, o PIB ou o Petróleo e todas as guerras que se criam por causa da exploração do mesmo? Não, vamos discutir fonética. Estão adultos no café e vem a pergunta: então vamos falar de quê? Futebol, gajas nuas, coleccionismo? Não, vamos discutir fonética. É que isso é... eh, como é que se diz? Estúpido. Ai, é sapatilhas que se diz, porque eu não calço um jogo. Aliás, eu até digo sapatilhas de mesa ao invés de ping-pong ou ténis-de-mesa só para marcar bem a minha impressão. Ah, mas é óbvio que é ténis por causa de... razões.
Façamos agora um curto intervalo.
------------------------------------------------------------------------
BREVEMENTE, no blog Colesteral Olto, não perca: O Maior Bruno Sou Eu, apresentado por João Pires, um programa onde serão discutidos assuntos, nomeadamente... aqueles. Um programa que não é de rádio, mas podia ser. Não perca, a sua estreia está para breve. Apresentado com a ajuda de bandas famosíssimas como C Certinho, Pargo No Forno e Cação no Tacho ou Rústicos Pelo Epicurismo.
Um programa que será cozinhado com tomate, pepino e até pimenta! Com um toque de cebola e sal também, mais azeite e vinagre para desenjoar, para quem quiser.
------------------------------------------------------------------------
Estamos de volta ao "Pessoas, que tipo... cenas!".
E aquelas pessoas que dizem: Ah, é dezôito, porque tu não dizes óito nem óitenta. E vêm outras ripostar com: Ah, então um conjunto de têlhas é o quê? Um têlhado?/Ah, então um conjunto de teilhas é o quê? Um teilhado? A mim é uma coisa que... não me entra na cabeça. São discussões que contribuem para a evolução económica do país, não digo o contrário, aliás, no outro dia soube de uma formiga que me disse que a Formigolândia já não está em recessão só porque o primeiro-ministro e a oposição passaram 3 meses a discutir na Assembleia da República como é que se dizia: táxi ou táxe, bem como um ténis ou um téne. Mas neste momento não é isso que é preciso, pois não? Acham mesmo que neste momento temos que resolver a situação económica portuguesa? Não seria melhor resolver o problema do Jorge Jesus primeiro? Aquele do lateral direito? É que se formos bem a ver, estamos a resolver um problema que há numa auto-estrada: é que ali não há limite de velocidade nem portagem, portanto ninguém pára lá...
E bom! Como vocês fazem muita questão vamos lá falar um bocadinho sobre um tema relacionado com a fotografia! Vamos falar da Bárbara Guimarães!
Bom, como devem saber, a SIC agora tem um novo programa sobre a coisa que mais interessa à população portuguesa a seguir à cor do carro do Paulo Portas: gordinhos. Depois de Peso Pesado, eis que chega à televisão portuguesa um programa apresentado por Bárbara Guimarães, onde a discriminação não é posta de lado! Se pesares menos de 100 quilos, não podes participar, porque o que nós queremos é humilhar os gordinhos! E o que é que eles têm de fazer? Dançar. Que interessante. Gordinhos... a dançar. Que giro. Nunca tinha pensado fazer um programa sério com isso.
Bom, não comprem pão com bolor que dizem que isso faz mal e não tomem banho em lama que dizem que suja um bocadinho. Até para a semana, ou então até um dia destes, quando os porcos voarem. Das duas, três ;)

sexta-feira

Estamos a ver "A Minha Vida Dava Um Tapete de Crochê E1.01

Olá a todos, e bem vindos à tão aguardada estreia de A Minha Vida Dava Um Tapete de Crochê.
Hoje, contamo-vos a história de Inês, uma rapariga não tão aleatória quanto isso, que decidiu contar-nos a sua chocante história.
*Aparece no ecrã uma carta*
"Uma e catorze da manhã. (Perdi O Jogo).
Eu já devia estar deitada há muito, mas fiquei a ver um filme e a conversar.
O meu pai faz a sua habitual ronda antes de se deitar. Eu corro para apagar a luz, corro a esconder mais o portátil. Raios, a luz do portátil denuncia-me. Baixo a tampa? Não, depois demora muito a des-hibernar. Então baixo ligeiramente a tampa. Ainda assim, a luz é um bocado para o forte... Ideia luminosa: (aliás, escurecedora!): de joelhos, dobro-me sobre o computador, e deixo cair o puff em cima de mim, formando um género de capa-ovo, comigo e com o portátil por baixo, sem sair qualquer luz.
O meu pai passa pelo meu quarto uma vez,
o meu pai passa pelo meu quarto segunda vez,
o meu pai dirige-se ao quarto dele para se deitar.
YUPII, MISSÃO CUMPRIDA!
Tiro o puff de cima de mim e continuo no computador a conversar como se nada fosse."
 
Entretanto, o Colesteral Olto partiu em busca de descobrir o dia a dia desta jovem. O Colesteral Olto avisa desde já que não se responsabiliza por quaisquer ataques cardíacos que se possam vir a registar no decorrer da transmissão da reportagem que se segue.
 
- Olá, Inês.
- Olá, João. Queria desde mais agradecer pela oportunidade de dar a conhecer ao mundo a minha terrível história.
- Ora essa.
- Bom, tudo começou há uns tempos, logo após o episódio que contei na carta.
*Entrevistado funga e começa a chorar*
- Leva o tempo que quiseres.
- Bom, como eu vos contei, eu peguei no puff para me proteger da habitual ronda que o meu pai faz antes de se deitar. Tudo bem até aqui, nada fazia prever o que se passaria nos dias seguintes.
Entretanto, passado um dia ou dois, estava a voltar da escola, e a certa altura dei conta, vá-se lá saber porquê, que estava a ser perseguida. Fiquei muito assustada e o meu primeiro instinto foi descobrir quem poderia querer vir atrás de mim daquela forma tão "psycho". Escondi-me por detrás de uma parede amarela, e foi então que eu o vi.
- A quem?
- Mas estás a ouvir o que eu te estou a dizer ou estás a fazer de conta? O puff, claro!
- Ah...
- Não imaginas a forma como fiquei assustada. Mas o puff não se ficou por aí. O puff começou a perseguir-me mesmo a sério. Fosse onde eu fosse, ele estava lá. Já nem podia ir à casa de banho descansada. Houve mesmo um dia em que estava, portanto, coiso...
- Coiso?
- A fazer, portanto, as necessidades! E olho para a minha esquerda, onde eu pensava que só existia parede, e dou por mim a olhar para o puff. Mandei um salto que até acabei por bater com a cabeça no tecto. Entretanto desmaiei e, quando acordei, estava o puff a tentar fazer-me um boca-a-boca. Eu por acaso até sou a favor do herpes labial, mas pronto, há que admitir que ser transmitido daquela forma nem tem encanto. E eu vou-te ser sincera, João, eu esperava mais do puff. Mas pelos vistos enganei-me.
- Então que se passou de seguida?
- Bom, os dias foram-se passando, e eu lá continuava a ser perseguida pelo puff. A certa altura convenci-me que ele estava apaixonado por mim, mas na minha ideia, inicialmente, ele só queria umas sardinhas enlatadas para fazer uma camisola, mas pronto, pelos vistos nem todos os puffs são feitos de boas intenções.
Mas, certo dia, aconteceu o pior. Estava muito bem eu, num almoço de família, apareceu-se-me o raio do puff lá. Bom, atirou-se a mim de tal forma que eu tive que pegar numa faca e bumba! Tirar-lhe um pedaço de linha. Quando dei por mim, estava no moche.
- No moche?
- Sim, quando dei por mim, estava ali o puff a esvaiar-se em bolinhas de esferovite. E bom, parecendo que não, aquilo é uma coisa que custa a apanhar. É então que a minha mãe se vira para mim e diz: "Ai, ó filha. Se tu fosses como a tua avó, reciclavas." E pronto, foi então que eu decidi dar um daqueles tapetes de Arraiolos à minha mãe.
- Mas que tem isso a ver com tapetes de crochê?
- Calma que vamos chegar lá. É então que me lembro. Ora, tenho tecido de um puff e bolinhas de esferovite, nem é tarde nem é cedo, vou fazer um crochê. E pronto, é por isto que a minha vida dava um tapete de crochê.

O drama, o horror, a tragédia. Por hoje é tudo. Voltamos, como não podia deixar de ser, da próxima vez. E até lá, tenham cuidado, que o pé de atleta contamina todos os dias... tipo bué de gente. E não usem escovas de dentes, que isso dá hemorróidas.

terça-feira

O dinheiro não vem das árvores ou Como exumar uma dívida

Desde mais, parabéns ao Google!

Olá e sejam bem-vindos! Espero que tenham todos cortado o nariz e que nenhum de vocês tenha tirado macacos com o dedo das unhas.
Entretanto, como o título junto com a imagem indicam vamos falar hoje... da Madeira.
Madeira porquê? Porque parece que há uns dias andaram a fazer umas escavações nessa dita ilha e descobriram o quê? Uma "coisinha de nada", uma dívida de 5.000 milhões de euros. Os arqueólogos chamados ao local para investigar este belo achado que, ao que o blog apurou, vêm de um sítio sombrio e gelado chamado Troika, já confirmaram que a referida dívida viveu algures durante o tempo dos dinossauros, algures perto da altura em que Alberto João Jardim começou a governar a Madeira.
Entretanto, fontes próximas já revelaram que o buraco será tapado. Eu só tenho uma coisa a dizer. Não se estão a esquecer de nada, não? Não? Pensem lá bem. (leitores, esperem um pouco que os responsáveis pela obra de reconstrução chegarão eventualmente lá). Exacto, cá está, chegaram lá: o "shô" doutor Alberto João continua cá em cima. É que já que se abriu o buraco e temos que o tapar, porque não aproveitar e fazer os dois... num. Hã? Buraco tapado, coiso. Buraco tapado e João Jardim lá dentro, pum! Até paz na Terra há. E talvez também na Madeira. Mas vou deixar-me de falar nisto que o senhor ainda vem para a comunicação social dizer que eu sou um bastardo. Ele diz bastardo que é para não ter que me chamar filho da p*ta.
E que mais aconteceu? Parece que o nosso Presidente da República (seja o senhor excelentíssimo) quis ir visitar a Madeira para ver como é que lá estavam as coisas. Acontece que houve turbulência a meio do vôo e o doutor Aníbal foi parar aos Açores. Ah, que pena, "né"? Estamos todos cheiinhos de peninha!
Bom, já me alonguei mais do que queria, tanto que acabei por deixar crescer os pêlos das pernas e vou ter que ir assaltar o frigorífico. Volto já, então. No intervalo fiquem com publicidade ;)

***Publicidade***
Sabes comer? Achas que és o melhor do país nesse belo acto? Então inscreve-te já para o a-a, b-b, c. Com sorte ganhas umas amostras de Advantix! Espera... Ok, estão a dizer-me da REGI que afinal já temos o vencedor das fantásticas amostras de Advantix virtuais! Parabéns então à Inês, nome não fícticio, do Porto, que com a frase "Porque senão achatas as narinas na porta quando tentas sair. Ainda ficas com uma epistaxe..." provou que era quem tinha mais vontade de devorar uns deliciosos pacotes de Advantix.
______

O drama persegue Inês. Fica atento, porque em breve, conhecerás a sua chocante história, a sua magnífica vida, o seu quotidiano. Em breve, terás um relato de como te sentirias se vivesses a vida sendo perseguido/a por um puff. "A Minha Vida Dava Um Tapete De Crochê". Estreia brevemente, no seu... Colesteral Olto.

***Publicidade off***

Desculpem a demora, mas tive que ir à casa de banho no caminho para a cozinha porque entornei ali no hall de entrada um frasco de mercúrio sobre o dedo mindinho do pé esquerdo.
Vou então despedir-me de todos vocês, enquanto devoro este pacote de batatas fritas. (sim, o uso abusivo da palavra "pacote" é propositada. Para entender a referência a esta palavra é favor pesquisar "Rosinha" no youtube, juntamente com "pacote". Boa sorte nessa caça ao tesouro).

Vá, agora a sério. Até à próxima, e não comam muitos cachorros quentes, comam também algumas cadelas quentes que é para equilibrar as coisas, 'tá? *som de alguém a tossir e a sair pelo tecto*

sábado

Concurso publicitário número 73 2011, aprovado pelo Governo Civil do Distrito de Lisboa

Cá vai mais um passatempo.

Se o Diogo Cão se chamasse Diogo Gato, que sítio remoto teria ele descoberto que não a Serra Leoa?
O vencedor deste concurso recebe uma paisagem da zona ribeirinha de Portimão.

Serviço ao consumidor de leitores do Colesteral Olto: 800 905 314.

Humidadis infiltradorus


Olá a todos!
Tenho que começar por pedir desculpas por andar um tanto ou quanto desaparecido, mas quando cheguei ao Centro de Estética pensei "Bom, já que estou aqui poupo noutra viagem, e faço já os pés também.
Bom. Que se tem passado nos últimos tempos para além de o Zé da padaria ter sido apanhado a roubar ervas daninhas do jardim da Glória do quiosque? Bom, para além de me informar sobre todos os pormenores desta história, tenho também acompanhado o desenvolvimento deste site porno (para abrirem o site, cliquem no link. Prometo-vos que será um serão bem passado a ler.. er, a ver isso :P). Por outro lado, tenho espreitado um programa bem fixe da BCC onde aparece um tipo a fazer dança interpretativa de músicas tipo "Don't Stop Me Now" dos Queen.
Vamos lá ao que interessa então, e chega de histórias da Carochinha, não é? Até porque já sabemos que o João Ratão caiu dentro da panela e foi assim que se fez a primeira sopa da pedra, porque o João Ratão sofria de uma pedra nos rins já há alguns anos. Mas pronto, não dispersemos, até porque aproveito e já que estamos a falar de histórias, venho introduzir-vos o novo programa do "Colesteral Olto", que irá passar em horário nobre, num ecrã perto de si. Tratam-se de histórias impressionantes de pessoas cuja vida não é fácil, histórias que o vão com toda a certeza emocionar. Se por acaso quiser introduzir-nos a sua história, envie um e-mail para pirex72@gmail.com, e conte-nos tudo, com pormenores, se não for muito incómodo. Fiquem atentos, porque "A Minha Vida Dava Um Tapete de Crochê" estreia brevemente.
Algures no tempo, várias famílias se dirigiram a mim, dizendo que as paredes de seus lares ultimamente pareciam infestadas de humidade. Primeiramente achei o caso insólito, porque eu pelo menos acho que não tenho cara de desumificador, mas vai daí fui investigar. Fui ao sótão, e qual não é a minha sorte de encontrar a velha lupa que o meu avô usava. Fui então à caça, e como quem não tem cão caça com gato, pedi ao pantufas para vir comigo. E não é que descobri que anda mesmo aí uma praga de humidade? Esta espécie de humidade, Humidadis infiltradorus, já está a ser estudada pelos especialistas, mas foi desde já classificada como sendo perigosa e armadada, e parece também que conduz sem carta. Se a virem, contactem de imediato as autoridades e liguem o desumificador, que esta espécie reproduz-se através de esporulação e quando se vai a ver está a casa toda infestada e aquilo parecendo que não começa a fazer estragos.
Bom, cá espero as vossas histórias impressionantes, e desejo a todos uma santa ida ao supermercado, que eu sei que já não têm pasta de dentes. Ah, e o fio dentário é para usar nos dentes, não é para vestir. Que ninguém confunda este tipo de material com fio dental.

Passem bem ;)

quinta-feira

O Pão do Marquês (de Pombal)

Boas tardes a todos!
Desde já peço desculpa andar um bocado desaparecido, mas isto tem andado complicadito :P
Entretanto, tenho uma informação a dar-vos, para os mais desatentos. Após ter ido ao psicólogo e a um programa de makeover, o blog tornou-se agora social e venceu uma página no facebook! Wow! Que espectacular, não?... Não?... Er, não.
Isto porquê? Porque parece que esta semana uma personalidade que me é totalmente desconhecida e com a qual por acaso partilho pai, mãe, avô, avó... por aí fora, e casa também, por vezes, que parece tratar-se estranhamente da minha irmã, criou um facebook. Ora isto só pode querer dizer uma coisa: o apocalipse está aí à porta e já toda a gente tem facebook. Sendo assim, o blog também já deveria ter página no facebook. Parece-vos bem, não? Hum...
Entretanto, devem estar a perguntar-se que raio tem o Sebastião José de Carvalho e Melo a ver com o Luís Vaz de Camões. Elementar, meu caro Watson. O que se passou foi o seguinte: Ia eu todo contente, a andar no meio da rua, cheio de fome, quando dou por mim a pensar em coisas totalmente aleatórias para a ocasião tipo alimentos. Olho em frente, e qual não é o meu espanto quando estou em frente a'O Pão do Marquês. "Ah, e tal, mas eu não vivo em Leiria... Que é que é isso?", perguntam as pessoas que, tendo em conta a frase anterior, são surpreendentemente de alguma parte do universo que não Planeta Terra, Europa, Portugal, Leiria, Leiria, Leiria. O Pão do Marquês é uma padaria ("Não! A sério? Não estava nada à espera disto!") em Leiria, perto de minha casa, onde vendem pão. Ora, por alguma razão inexistente, alguém se lembrou que era engraçado pôr poemas e histórias no pacote (palavra um tanto ou quanto curiosa...) onde introduzem o pão para as pessoas levarem para casa. Então eu entro, peço 2 padeirinhas e aparece-me um poema do Camões, bem famoso, sobre o amor. Ia eu já a meio do meu pão, quando o comecei a ler e percebi a razão pela qual puseram aquele poema específico na embalagem do pão. É que se repararem, aquilo é uma história irónica da vida das leveduras (que, para quem não sabe, são fungos anaeróbios facultativos). Vejamos ao pormenor: "É fogo que arde sem se ver" (diz a levedura: Pois não, não se vê, não consigo ver porque tenho milhões de leveduras à minha frente que não me deixam ver... Ainda se eu tivesse chegado mais cedo... Mas eu não pude, derivado de ter tido que levar a minha mãezinha ao hospital para fazer uma colonoscopia.)/"É ferida que dói e não se sente" (diz a levedura: Ai não que não se sente! Estava aqui calor e eu dei por mim a pensar... Ah, e tal, vamos lá tirar a roupa e ficar com o rabinho ao léu que isto com este calor aproveito para fazer nudismo que assim sempre arejo um pouco. Dou por mim, entretanto, com o rabo todo assado... Má escolha). E podíamos continuar, e ficar aqui horas a fio a discutir a vida das leveduras. Mas tenho manicure marcada, não vai dar para ser hoje.
Que mais aconteceu? Ah, já sei. Fui a um sítio aleatório. Tinha as mãos sujas. Fui lavar as mãos. Ponho sabonete líquido. O mundo pára...
Por alma de quem, hum, é que decidem inventar SABONETE LÍQUIDO com cheiro a PASTILHA ELÁSTICA DE MORANGO?!!!!
E é isto que me leva ao passatempo deste post (sim, porque quem já foi à página do facebook do Colesteral Olto já deu, provavelmente, conta que agora foi lançado um desafio aos compuspectadores que lêem, com alguma ou nenhuma regularidade, este sítio deplorável da internet). Então a pergunta deste post, para 200 mil euros (ahah, acham mesmo? :P), ou alternativamente, para 5 amostras grátis de Pedigree virtuais e, quem sabe, um lugar neste blog (para mais informações sobre esta parte consultar o facebook ou comentar esta LONGA mensagem, ou e-mail, ou telemóvel, ou o que vocês quiserem desde que fiquem esclarecidos), é:
Porque é que decidem, hum, inventar sabonete líquido com cheiro a pastilha elástica de morango? (a resposta ao passatempo via facebook ou via comentário a este post. Limitado ao stock existente. O prémio sai à pessoa que der a resposta mais original).
Até uma próxima, e ponham protector solar nos pés ;)

terça-feira

Olá a todos! Pensavam que ia demorar? Não! ;)
Bom, para começar, tenho amostras grátis de Pedigree e de Advantix. Quem quiser diga, que estou a vendê-las baratito (0,73€-(0,60€+iva) - façam as contas. Quando dá? Não, não é 30, ca*alho! Então eu não vos disse que eram amostras grátis? Caem em todas, vocês...).
Vá, vamos lá ao que interessa. Hoje surgiu-me uma pergunta interessante: Para quê abrir uma porta, se podemos deixá-la fechada? Dêem respostas/opiniões clicando sobre o botão "Reclamações", por baixo deste post, e comecem o vosso comentário sobre o assunto com: "Olha, era o livro de reclamações!".
Entretanto, como estava sem nada para fazer, fui ao google e digitei notícias, assim só porque sim. Abri um link ao calhas, saiu-me a rifa 245, ou seja, o Correio da Manhã. Pensei em fechar, pois não me apetecia ver a fuça do mister José Mourinho a dizer que Portugal não é lixo (concordo com ele, mas já me chegou ver a entrevista ontem na RTP). MAS! Deparei-me com uma coisa que me deixou intrigado... O Harrison Ford está com desejos assassinos e/ou muito mórbidos. Não é que aos 69 anos (idade curiosa!) o senhor Ford "Deseja a morte de «Indiana Jones»"? Assim dizia o título do jornal. E na notícia, podia ler-se que Harrison disse, algures no tempo, que "Quero sempre que as minhas personagens morram". Eu não queria estar a levantar suspeitas sem fundamento, mas a polícia devia andar de olho nele. É que o homem vai-se a ver e é assassino em série!
Aposto que se alguém revistasse a casa dele iam encontrar uma divisão secreta onde as paredes estavam cobertas de recortes de fotos do Han Solo numa pastelaria a comer uma bola de berlim e a beber um sumo de laranja e outras. Já estou a imaginar o polícia federal a dizer: "Aqui está Solo a entrar numa nave espacial. Aqui está Solo a brincar com um Light Saber. Aqui está Solo a entrar numa discoteca gay." A sério, tenham cuidado. Se virem o Harrison Ford na rua, não vão ter com ele para lhe pedir autógrafos, que às tantas vai-se a ver e... as coisas dão para o torto.
Entretanto, cheguei ao fim do post e ainda ninguém disse nada sobre as amostras de Pedigree e Advantix... Estão com vergonha, é? Não vale a pena. E não sejam tímidos. Vá, há amostras que cheguem para todos. Vá, também não é preciso atropelarem-se uns aos outros!